quarta-feira, 6 de outubro de 2010

cigarettes

Foi como se toda a minha dor estivesse elevada a nada, na hora que acendi o isqueiro e queimei a ponta. A em tão cada tragada cada cinza caída no chão fazia com que me sentisse bem, o refugio mais sujo que limpava a minha alma, logo cedo, sem nada no estômago, dizia que não importa nenhum e a ninguém o que falo ou deixo de fazer.
Foi tão espontâneo e livre, o lugar vazio deu lugar a pensamentos vago e tonturas repentinas, sem duvida cada ponta quente, que ia caindo na água pareciam lágrimas derramadas, mais desta vez sem dor.

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